Translate

04/05/2018

Mulher de Gelo (+18)


   Tão quente. Pensou Pit, olhando para o inferno bege a sua volta. Algumas montanhas distantes, as ruinas de pedra quente onde tinha sentado para descansar... E areia. Dunas e mais dunas daquela maldita areia escaldante. E ainda havia areia no ar. Ventos constantes jogavam incômodos grãos para dentro dos olhos e das roupas dele.
   Sua boca estava seca. Mais seca do que jamais estivera em toda a sua vida. Faziam horas que ele sonhava com litros e litros de agua gelada a lhe descer pela garganta até não haver mais espaço, nesse momento iria se molhar e refrescar a pele torrada pelo sol.
   E então um brilho chama sua atenção. Uma luz cristalina e azul estava se movendo delicadamente na areia sob a sombra de uma palmeira.
   Pit podia ver a luz, mas sua origem estava escondida atrás de um muro de tijolos meio caído. Levantou-se de imediato, totalmente hipnotizado pela cena. A luz era como o reflexo do sol na agua.
   Correu, tropeçando e chutando areia. O que lhe foi revelado quando contornou o muro, Pit nunca esqueceria: Sob a palmeira, sendo rodeada pela luz ondulante que emitia, estava uma mulher de gelo, completamente nua, rebolando seu corpo de gelo e fazendo as luzes dançarem pela areia, que estava molhada ao redor de seus pés.
   - Óh, Pit... – disse ela assim que o viu. – Me tire daqui, está tão quente. - Sua voz era doce como a água fria que desce pelas pedras de uma montanha, e soava ofegante, praticamente sussurrava.
   Se Pit tivesse água em seu corpo, estaria babando. Ficou parado admirando todo aquele gelo sem conseguir dizer uma palavra. E continuou dessa maneira quando a mulher pegou-o pela mão e pediu mais uma vez, tristemente:
   - Me tire desse sol Pit. Eu faço qualquer coisa.
   O toque dela era como o esperava, frio e molhado. Após uma rápida conferida nos peitos perfeitos e transparentes dela, Pit teve dificuldade em resistir à tentação de agarrá-la ali mesmo e chupar todo o seu corpo. Levou-a então, através das ruínas, em busca de um abrigo contra o sol.
   E mal tinham contornado alguns muros, ali estava uma velha cabana de madeira, coberta de folhas secas de palmeira. Assim que entraram, Pit prontamente encoxou a mulher, molhando toda sua roupa.
   - Pit! Assim eu vou derreter!
   Mas Pit já estava fora de si. Tirou as roupas e começou a esfregar um pau totalmente duro no meio da bunda de gelo dela. Enquanto isso chupava sua nuca e agarrava peitos e buceta violentamente, sedento por água e sexo.
   - Óh, Pit! – Ela gritou indefesa.
   Pit tomou uma decisão após perceber que seu pau estava branco de tanto esfregar no gelo:
   - Vamos acabar logo com isso!
   Caíram os dois na areia do chão da cabana, sujando toda a buceta da mulher. Pit imediatamente meteu a cabeça entre as pernas dela e começou a limpá-la com a boca.
   - Pit... Não... Por favor – suplicava ela com a voz fraca. Suas mãos agarravam o cabelo de Pit, hora empurrando, hora puxando.
   A mulher ficou limpa e o pau de pit retomou um pouco da cor. Encaixou-o, então na mulher e penetrou-a.
   Pit fazia caretas que mesclavam prazer e dor. Enquanto isso a mulher já exausta de tanto calor humano, suspirava o nome de Pit e revirava os olhos.
   O sexo estava bom e ruim, mas Pit iria conseguir gozar se mantivesse o ritmo. E tinha que gozar logo antes que seu pau congelasse. Porém, de repente precisou meter cada vez mais rápido para continuar estimulando seu órgão. Achou que entendeu o que estava acontecendo, mas precisava desesperadamente gozar.
   - Sua buceta tá derretendo!
   O esforço fazia seu corpo todo doer, mas a vontade de gozar era mais forte. Meteu tanto que um buraco se abriu nas costas da mulher e Pit percebeu que estava metendo o pau na areia molhada.
   - Pit... oque você fez...? – A voz dela era apenas um sussurro e seu corpo agora se derretia rapidamente, restando o rosto, braços, pernas e dois seios perfeitos derretendo na areia. Ela fechou os olhos e não se moveu mais.
   Com o pau sujo de areia na mão, Pit chorou...

   ... E acordou choramingando, deitado no chão do acampamento. Várias pessoas que estavam fazendo a excursão pelo deserto com ele estavam de pé ao seu redor, pareciam preocupadas, observando-o.
   Após olhar para o rosto de algumas pessoas, Pit percebeu três coisas: Estava agarrado em sua mochila; estava melado; e estava sendo o motivo de muitas gargalhadas pelo acampamento. Não era por menos, aparentemente tinha transado freneticamente com sua mochila e chorado depois.
   Pit pegou sua mochila – ouvindo as gargalhadas – e correu pela areia – ouvindo as gargalhadas.

Nenhum comentário:

Postar um comentário