Sua boca estava seca. Mais seca do que
jamais estivera em toda a sua vida. Faziam horas que ele sonhava com litros e
litros de agua gelada a lhe descer pela garganta até não haver mais espaço,
nesse momento iria se molhar e refrescar a pele torrada pelo sol.
E então um brilho chama sua atenção. Uma luz
cristalina e azul estava se movendo delicadamente na areia sob a sombra de uma
palmeira.
Pit podia ver a luz, mas sua origem estava
escondida atrás de um muro de tijolos meio caído. Levantou-se de imediato,
totalmente hipnotizado pela cena. A luz era como o reflexo do sol na agua.
Correu, tropeçando e chutando areia. O que
lhe foi revelado quando contornou o muro, Pit nunca esqueceria: Sob a palmeira,
sendo rodeada pela luz ondulante que emitia, estava uma mulher de gelo,
completamente nua, rebolando seu corpo de gelo e fazendo as luzes dançarem pela
areia, que estava molhada ao redor de seus pés.
- Óh, Pit... – disse ela assim que o viu. –
Me tire daqui, está tão quente. - Sua voz era doce como a água fria que desce
pelas pedras de uma montanha, e soava ofegante, praticamente sussurrava.
Se Pit tivesse água em seu corpo, estaria
babando. Ficou parado admirando todo aquele gelo sem conseguir dizer uma
palavra. E continuou dessa maneira quando a mulher pegou-o pela mão e pediu
mais uma vez, tristemente:
- Me
tire desse sol Pit. Eu faço qualquer coisa.
O toque dela era como o esperava, frio e
molhado. Após uma rápida conferida nos peitos perfeitos e transparentes dela, Pit
teve dificuldade em resistir à tentação de agarrá-la ali mesmo e chupar todo o
seu corpo. Levou-a então, através das ruínas, em busca de um abrigo contra o
sol.
E mal tinham contornado alguns muros, ali
estava uma velha cabana de madeira, coberta de folhas secas de palmeira. Assim
que entraram, Pit prontamente encoxou a mulher, molhando toda sua roupa.
- Pit! Assim eu vou derreter!
Mas Pit já estava fora de si. Tirou as
roupas e começou a esfregar um pau totalmente duro no meio da bunda de gelo
dela. Enquanto isso chupava sua nuca e agarrava peitos e buceta violentamente,
sedento por água e sexo.
- Óh, Pit! – Ela gritou indefesa.
Pit tomou uma decisão após perceber que seu
pau estava branco de tanto esfregar no gelo:
- Vamos acabar logo com isso!
Caíram os dois na areia do chão da cabana,
sujando toda a buceta da mulher. Pit imediatamente meteu a cabeça entre as
pernas dela e começou a limpá-la com a boca.
- Pit... Não... Por favor – suplicava ela
com a voz fraca. Suas mãos agarravam o cabelo de Pit, hora empurrando, hora
puxando.
A mulher ficou limpa e o pau de pit retomou
um pouco da cor. Encaixou-o, então na mulher e penetrou-a.
Pit fazia caretas que mesclavam prazer e
dor. Enquanto isso a mulher já exausta de tanto calor humano, suspirava o nome
de Pit e revirava os olhos.
O sexo estava bom e ruim, mas Pit iria
conseguir gozar se mantivesse o ritmo. E tinha que gozar logo antes que seu pau
congelasse. Porém, de repente precisou meter cada vez mais rápido para
continuar estimulando seu órgão. Achou que entendeu o que estava acontecendo,
mas precisava desesperadamente gozar.
- Sua buceta tá derretendo!
O esforço fazia seu corpo todo doer, mas a
vontade de gozar era mais forte. Meteu tanto que um buraco se abriu nas costas
da mulher e Pit percebeu que estava metendo o pau na areia molhada.
- Pit... oque você fez...? – A voz dela era
apenas um sussurro e seu corpo agora se derretia rapidamente, restando o rosto,
braços, pernas e dois seios perfeitos derretendo na areia. Ela fechou os olhos
e não se moveu mais.
Com o pau sujo de areia na mão, Pit
chorou...
... E acordou choramingando, deitado no chão
do acampamento. Várias pessoas que estavam fazendo a excursão pelo deserto com
ele estavam de pé ao seu redor, pareciam preocupadas, observando-o.
Após olhar para o rosto de algumas pessoas,
Pit percebeu três coisas: Estava agarrado em sua mochila; estava melado; e
estava sendo o motivo de muitas gargalhadas pelo acampamento. Não era por
menos, aparentemente tinha transado freneticamente com sua mochila e chorado
depois.
Pit pegou sua mochila – ouvindo as
gargalhadas – e correu pela areia – ouvindo as gargalhadas.
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